Ai, meu poema
de sombras,
Absorva o leite fresco de camas e fronhas.
(Paulo Sodré)
Absorva o leite fresco de camas e fronhas.
(Paulo Sodré)
Súbito, entre um suspiro e o cadafalso do segredo,
o gancho sinuoso do seu nome
se escapa e sibila assoprado sobre a escarpa dos seios.
Anfíbio de dias e luas,
encilha silente a tropa dos desejos,
insones sobre uma poça ardente do saara.
Rasgando bandeiras e aras,
amamenta na ponta da foice a serpente febril,
comandando, comendo com os olhos
o bando das carnes todas em convulsão...
Que poema maravilhoso, A.! As imagens, esses corpos entrelaçados, sôfregos!
ResponderExcluirAmei!!!!! Me senti na cena!
Obrigada pela visita. Volte sempre!
ExcluirUAU!!!
ResponderExcluirRisos.
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