sob o som da sua voz
doce violenta
deposito aos seus pés a oferenda:
para trocar por suas pratas,
sons de tempos em caracóis.
ao largo lagos brilhantes a despontar,
aqui e ali soçobra areia -
cera arena cena sereia
- ostras me cortam os pés
sobre os rochedos insulares
quase imersos já
no infinito espelho d'água.
para leste e para oeste,
dos dois lados da mata escura,
as atrativas sirenes...
espere: tudo -
nada -
mais nos separe.
ilhas,milhas,trilhas👿
ResponderExcluirMilhas, trilhas... um lugar para fugir às quadrilhas rs. Muito bom você ter vindo aqui, Gazu. Beijos.
ExcluirLindas letras, serenas, sereias
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEm cada ilha, uma sirene a sussurrar seu canto de agonia final...
ResponderExcluirIsso! Um grande abraço Marco. Grata pela visita e pelo comentário .
ExcluirSaudade da ilha
ResponderExcluirÉ o ponto de vista, amigo. Em breve ele muda. Um abraço e obrigada por ter vindo.
ExcluirSons de encantamento. Envolvida e sem palavras.
ResponderExcluir❤
Um abraço na querida amiga distante!
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