quinta-feira, 11 de julho de 2013

Amor ao ausente

 
Célia Ribeiro.
 
 
 
 
É fácil amar o ausente:
suas palavras
cascateiam mel.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

4 comentários:

  1. Que imagem bonita você construiu para o final.

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  2. Obrigada, querido Fred. Vindo, o comentário, do poeta tão vivo que é você, muito me alegra. São influências do Barroco. E não é mesmo assim, tendo ou não chegado o fim? A memória seleciona o necessário à sobrevivência...

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  3. Linda mesma, Andréia! Belíssima imagem!

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