Que matéria frágil eu moldo com minhas mãos, para além do sono mentiroso dos ansiolíticos: noites de flor, dias de febre... que insana disciplina - amar. Amar o que veio, com meu sangue inscrito nos cabelos, as águas se cristalizando para formar a um só tempo dois pares de mãos de anjos, quatro pernas se entrechocando: um bêbado e uma bailarina, meus súditos e senhores na dança sombria das delicadezas.
...Adorei Andreia... que bom que resolver dividir conosco tudo isso. E concordo plenamente com isso: "a memória é uma vasta ferida"
ResponderExcluirUm abraço, e me liga.
Bjo
Ansim sim!
ResponderExcluirô, andréia, sou o lucas
ResponderExcluir(orientando de pibic do bith)
que legal isso aqui: parabéns.
já fico feliz de ver umas coisas bem-pensadas,
um mínimo de rigor que geralmente escapa dos blogs.
e, ó, bianca, minha namorada, é de ilha das flores, hehe.
abraço.
Recebo contente a visita e os comentários de vocês. É estímulo para prosseguir. Abraços a todos.
ResponderExcluirAndréia, sua densa delicadeza alegra! Bjs, Célia
ResponderExcluirMuita delicadeza nas palavras, a inspiração vem do seus anjos (F e F)?
ResponderExcluirMuito bom passear no labirinto do seu texto.
Vou ser uma leitora assídua.
Um abraço,
Ale.
Um luxo ter leitores assim sensíveis. Obrigada. Abraços.
ResponderExcluirAndréia, adorei passear pelo seu texto. Voltarei mais vezes.
ResponderExcluirBeijo,
Maria.