Ele é o pai do André, do Pedro, da Ana,
da chácara, da lavoura inteira...
É o pai da sua epilepsia, do meu lirismo:
enfermidade e loucura,
culpa que move o mundo...
É o pai do pai e da mãe de André - e da menina a caminho.
Do ventre seco, da corda suave dos seus braços envolvendo o meu pescoço,
às três da tarde...
É o pai da prisão sufocante, progenitor de toda a revolta,
sexo e poder, phármakon, formicídio,
esporro, porrada e porretada...
Das Brot des Patriarchen.
Beijos. Muitos. O bastante, mas nunca o suficiente.
Heitor.
Tirania despótica (se é que seja possével).
ResponderExcluirEi, Vinícius, me manda um e-mail, preciso lhe falar. Beijos.
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