Heitor,
você insiste em que o meu tom é de despedida -
e eu concordo.
A insistência é um dom, meu caro:
dela surge o convencimento.
Enfim: de modo involuntário, tenho me despedido, ultimamente,
de tantas pessoas e coisas que - creio -
a despedida se tornou parte da minha rotina.
Dramático? Não...
Somente quando mal se deu o encontro e já desponta o adeus.
Afinal, ciclos são ciclos, e a sua vida deve ser respeitada.
Vamos esperar, então, que termine a tese.
Beijos,
Andrea.
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