Pastor, assim que eu senti o chamado de Deus para
patrocinar e depositei a primeira contribuição, eu perdi o meu emprego e não
estou conseguindo outro. Será que eu me enganei e a voz que eu ouvia não era de
Deus, e sim do inimigo?
Pode ser, irmão. Os ouvidos humanos são confusos.
Mas pode ser também uma provação. No entanto me parece que o diabo quer lhe
convencer de que você não tem o chamado. Não acredite no maligno, ore a Deus e
pegue a primeira oportunidade de emprego que aparecer. Não fique escolhendo
serviço, porque você pode estar perdendo tempo. Enquanto isso, não deixe de
devolver o dízimo, porque assim você enfraquece o inimigo e reforça a obra de
Deus em seu favor.
Obrigado, Pastor.
Quem mais quer perguntar? A irmã?
Eu, Pastor. Toda vez que se aproxima a data de
patrocinar, o inimigo se levanta contra mim e eu começo a fazer cálculos.
Quando eu penso que o dinheiro do dízimo daria para comprar sessenta litros de
leite, eu entro em desespero. Eu tenho três filhos pequenos e sou separada. O
pai das crianças nunca me ajudou em nada e com o que eu ganho muitas vezes a
gente passa necessidade. Pastor, eu já deixei de comer para dar de comer aos
meus filhos. É normal acontecer isso? O inimigo sempre vai se levantar contra
mim? Como eu faço para tirar essa ideia ruim da cabeça?
Ore, irmã. Ore muito. Pelo modo aflito com a irmã
nos olha, percebe-se claramente que o diabo sabe como pode perturbar a sua
vida. Cabe a você também usar as suas armas para ludibriá-lo, e ele, se quiser,
terá de mudar de método. A outra irmã ali atrás, pode perguntar.
Boa noite
e a Paz do Senhor! Pastor, eu sou fiel nos dízimos e nas ofertas de tudo quanto
vem a minha mão, e com a graça de Deus eu tenho conseguido guardar um pouco de
dinheiro no banco. Quando eu for fazer a retirada desse valor, eu tenho que dar
o dízimo novamente, sendo que no depósito os dez por cento já foram calculados
e ofertados?
O meu entendimento é de que você deve devolver o
dízimo apenas do ganho que sua aplicação gerou, e não do total sacado. Vamos a
outra pergunta:
(continua...)
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