Sim, Heitor,
alguma tristeza faz parte do processo.
Trata-se de uma despedida, também -
apenas para retomar o tema inicial das nossas mensagens.
É aquele mesmo o poema que eu tinha abortado.
Recuperei-o do limbo e dei à luz.
E você sabe: um aborto ou um filho - os dois são para sempre.
(Quem me deu as notícias - incertas, então - de sua nova civilidade foi Áurea).
Beijo,
Andrea.
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