quinta-feira, 12 de julho de 2012

Carta aberta

Querido amigo Heitor Braga,
como foi, onde foi que você pressentiu um adeus?
Confesso (ultimamente tenho confessado tudo, até o que não fiz) que a sua mensagem me deixou pensando...
Você diz que eu pareço estar me despedindo de algo - ou de alguém.
Pode ser: seu faro é sempre certeiro.
Afinal, não estamos mesmo, todos os dias em que escapamos à ceifadeira, aproximando-nos ainda mais - paradoxalmente - dela?
Deve ser a parte de mim que sente isso que você, aí, captou.
Então façamos um percurso às avessas: passemos da despedida ao convite: deixe para trás esse frio londrino e venha conhecer Vitória. Aqui tem sol e caranguejo!
Beijos,
Andrea.

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