quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Carta aberta 17

Dea!
Que delícia estar sem celular, computador (e demais apetrechos)... se for no mato, melhor ainda!
Bom, a defesa.
De modo geral, foi uma tarde muito agradável, a de 29/08, uma quarta-feira.
Tudo começou às 14h00 e acabou às 17h50.
Quase quatro horas de conversa sobre coisas diminutas, textos mínimos, minificção, autoficção...
Sabe, foi bem legal. Os componentes da mesa: Prof. Rauer Ribeiro Rodrigues (da UFMS, o prof. Karl Erik não pôde vir) - era o nome mais afeito ao estudo, pois tem alguns artigos sobre o assunto, inclusive já coordenou um dossiê em periódico sobre o microconto. Profa. Rosana Kamita (da UFSC) - foi bem pontual em seus comentários; ela é muito discreta, foi extremamente receptiva à ideia. Profs. Luiz Simon e Frederico Fernandes (da UEL) - ambos já haviam participado da qualificação, portanto reviram algumas das sugestôes, como foram refeitas; foram muito tranquilos, também. Minha orientadora, profa. Regina Célia - é a discrição em pessoa, tanto no tom de voz, quanto em suas posturas crítico-teóricas.
A sensação que tive, no dia, foi de exaustão. Menina, uma tarde inteira tentando manter a atenção nos comentários dos professores acaba com qualquer um. De lá, fomos ao Restaurante Espanhol comer camarão e tomar cerveja: estava e ainda está muito calor por aqui, então cerveja vem bem a calhar.
O que mais dizer sobre a defesa? Dá uma sensação de vazio e desorientação depois que termina, não? Como você lidou(a) com isso?
Beijos, Dea!
Heitor.

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