sábado, 22 de setembro de 2012

Carta aberta 19

Dea, que loucura, hem!
Nessa época do seu doutorado estivemos distantes, então eu não sabia de nada disso.
Ou melhor: conhecia alguns capítulos, em separado, mas o conjunto eu nem imaginava.
É uma narrativa rica e bonita, essa aí.
Por falar nisso, que achou da minha surpresa? Não disse nada, receio que não tenha chegado.
Em dezembro, quando eu for até Vitória, podemos ir à casa (fazenda?) da sua mãe.
O que você acha?
Beijos,
Heitor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário